Em um sonho quase tão real, você sussurrava entre meus lábios, e naquele carro fechado, sua respiração, o arfar que penetrava em meu respirar. Nada poderia ser tão bom, tangível ou crível. Eu era sua e você era meu, recíproco, equivalentes, nem pra cá, nem pra lá. Era aquilo e ninguém poderia negar.
PLOFT!
Acordei?!?!
Cai de uma cama da altura de um arranha céu e para piorar, lá embaixo, no chão. Lama escura, pegajosa e fria me esperava. E uma criança ranhenta e chata ria e apontava para mim e dizia: " Eu peguei seu coração ão. Eu roubei seu coração ão, eu quebrei e pisei nele". Criança maldita, filho de uma mãe, vai e corre, e corre muito para junto da sua santa mãe que te pariu, porque se eu te pego.
Ah se eu te pego!
E pobre de mim, aquela criança "do mal", cuspiu, chutou, furou e grudou chiclete no meu coração, e pior, correu para a mãe, fez um escarcéu e de culpada no final era eu. Afinal, como poderia uma criança assim como ele, assumir a responsabilidade de suas ações???
Moral da história: Não se relacione com gente grande com mente pequena, é um abuso a sua inteligência. E como sabemos,crianças babam, choram e fazem pirraça, elas não podem evitar.
Ahhh Criançasss !!!!
Muitoo booommmmmm
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